<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8608078448997962420\x26blogName\x3dVoando+Alto\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://blogvoandoalto.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://blogvoandoalto.blogspot.com/\x26vt\x3d1585603721730113218', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Coisas de mãe
quinta-feira, 8 de maio de 2008


Nessa tarde a estrela fui eu.
Tomei um banho demorado, fiz uma escova, me maquiei e coloquei o meu mais gostoso perfume. Eu sabia que seria muito abraçada e que distribuiria milhares de beijos.
Hoje foi a festinha de comemoração do Dia das Mães na pré-escola das minhas filhas. Muita expectativa rondava essa festa porque a minha Gigi há duas semanas cochichava no ouvido do pai o que iria rolar. A bichinha é danada, sabe guardar segredo mesmo! Eu perguntava sobre a música, perguntava se ia ter presente e ela soltava um sorriso maroto, não deixando escapar nenhuma pista.
Quanta surpresa!
Ao vê-las cantando o meu coração transbordou de amor e meus olhos marejaram. Sempre esperei pelo momento de ser mãe e olhá-las ali cantando, fazendo gestos e apontando para os coleguinhas: “olha lá minha mamãe” me fez sentir o quanto sou responsável por essas duas vidinhas.
Tão inocentes, não imaginam a dureza dessa vida e as mazelas desse mundão. Donas de um coração tão puro, sequer conhecem a maldade do ser humano.
Ah se eu pudesse sempre tê-las debaixo de minhas asas, se eu pudesse sempre rugir para aqueles que tentarem atravessar com maldade os seus caminhos, se eu pudesse conservá-las sempre assim: pequenas, inocentes, felizes e com o coraçãozinho cheio de paz de espírito... mas filhos crescem e eu ainda não sei lidar com essa coisa de tê-las para o mundo.
Vou precisar aprender antes que seja tarde.