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De geração em geração
segunda-feira, 25 de agosto de 2008


Só fui mesmo me dar conta do quanto os alérgicos sofrem depois que a minha Mariana nasceu.
Eu não sabia nada sobre alergias respiratórias. Nunca tive nada de rinite, bronquite, coriza e pruridos nasais. Lá na minha família de origem, quem sofre disso é o meu irmão do meio. Tenho recordação de minha mãe passando madrugadas com ele no banheiro, aspirando o vapor do chuveiro, por causa das crises alérgicas.
Como não podemos fugir da genética, a minha pequena nasceu com toda essa sensibilidade. E juro, não imaginava o inferno que é a vida do alérgico.
Tudo começou aos 9 meses, como um resfriado. Os sintomas duraram 3 meses e eu já estava ficando desesperada. O pediatra mandou procurar um especialista. Eu vetei na hora e fui atrás do melhor homeopata de Curitiba. Várias pessoas já me disseram que alergias tinham bons resultados com a homeopatia. Sem muito acreditar, comecei o tratamento e com 4 dias o pinga-pinga do nariz parou.
Quando as crises se agravam, não deixo de usar remédios alopáticos (que o homeopata não me escute).
Confio na homeopatia, mas a vejo apenas como uma ajuda a longo prazo. Nas crises agudas, o meu coração de mãe não agüenta vê-la respirando com a boca, roncando, feridinhas no nariz de tanto assoar...parto mesmo para o corticóide nasal e o antialérgico. Mas confesso, na semana passada ela teve uma puta crise, de tossir 2 dias e 2 noites sem parar, tudo por causa do cheiro de tinta em meu apto. O remédio homeopático tinha acabado, entrei em contato com o médico, e após 2 horas usando as gotinhas, a menina melhorou 70%.
Com o pediatra tentamos abolir o SINGULAIR, mas depois de 1 mês de abstinência, ele acha melhor retornar a usar esse medicamento.
De resquícios, a minha pequena ganhou uma voz anasalada e um pálato profundo por causa da respiração bucal. Não tem adenóides, mas um grande trauma do paninho de limpar nariz e a inalação ela chega a fazer sozinha.
Com fé, sigo em frente, acreditando que um dia ela vai melhorar e muito dessa rinite.
E o que estiver a meu alcance, farei para proporcionar uma melhor qualidade de vida à minha filha.




Experiência de Quase Morte
segunda-feira, 18 de agosto de 2008


Certas coisas acontecem conosco e depois ficamos perguntando se é o tal do destino, se são provações ou simplesmente, obra da mão divina.
Meu irmão nº2 quase partiu dessa para pior (ou melhor!)...rsrsrsrs.
Na noite de sábado para domingo, ele precisava entregar um negócio para o amigo que mora na Avenida 7 de Setembro. Duas voltas na quadra e não achou lugar para estacionar. Então resolveu parar na rua debaixo, na Visconde de Guarapuava, e ir a pé até a casa do amigo em questão.
Ao chegar perto da esquina, eis que acontece um puta acidente.
Um Civic bate no carro da frente, rodopia na pista; a motorista se assusta e pisa no acelerador ao invés do freio.
Literalmente, o carro sai "voando" para cima do meu irmão, que se esquiva e vê o automóvel se partir no muro ao lado dele. A pancada foi forte que até o air bag do carro foi acionado. Nisso, o meu irmão ficou imóvel, parado, quase em estado de choque, tamanho foi susto. Segundo ele, sentiu até o vento da batida perto do rosto.
Hoje, poderíamos estar no enterro dele.
Ui!




A passos de tartaruga...
quarta-feira, 13 de agosto de 2008


O marceneiro marca contigo e não aparece porque "está chovendo".

O seu sofá dos sonhos para a sua sala de home theater, chega, após 50 dias de feito o pedido e não conseguem subir com o dito cujo. Não entra no elevador e não faz a curva para subir as escadas. Volta para a loja para desmontarem o sofá.

O pintor, ao meio dia, tira de sua mala, uma marmita e sem pedir licença põe a quentinha para esquentar no seu micro.

O eletricista após cobrar uma facada para instalar meia dúzia de luminárias, entra e polui o banheiro de empregada. Parece que come papo de urubu.

Gente é só na minha casa ou reforma é mesmo um sacoooooooooooooooooooo?




Cada volta um recomeço
terça-feira, 12 de agosto de 2008


Tal qual uma grávida prestes a dar a luz, estive quieta no meu canto esses últimos dias.
Idade nova faz você refletir.
Repensar.
Planejar.
Querer fazer algumas coisas diferentes.
Continuar fazendo certas coisas iguais.
Não é sempre que se faz 30 anos e pretendo chegar aos 40, muito melhor ainda.
No meu grande dia, fui abraçada, beijada, recebi recados, torpedos, flores e cartões. De tudo, duas coisas me emocionaram: um arranjo de tulipas amarelas dado pelo meu irmão nº 3 e outro presente que contarei em momento oportuno, oferecido pelo meu marido.
E...
Aos 30 anos já não tenho o mesmo vigor dos 20. Badalar e adormecer tarde não se encaixa mais em mim.
Aos 30 anos, descobri 2 fios de cabelos brancos.
Também descobri que meu paladar mudou. Se antes eu não suportava vinho, hoje, bebo tranquilamente 2 taças e alguns destilados...rsrsrsrs.
Aos 30 anos, sou mais ponderada. Penso muito...ás vezes chego até ser indecisa.
Com 30 anos meu guarda-roupa é outro... joguei fora todos os terninhos e resolvi mudar o meu estilo de vestir, mais casual, mais livre, mais...adequado ao meu momento!
Aos 30 anos sou muito mais feliz porque conquistei a minha família. Um marido e duas filhas lindas, saudáveis. Sim, amo essas duas garotinhas imensamente.
Aos 30 anos o nervo ciático já se revela em qualquer movimento brusco.
Aos 30 anos já não tenho mais paciência com certas coisas e com certas pessoas.
Aos 30 anos tenho muita paciência e compreensão para quem sei, seguramente, que é merecedor dela.
Aos 30 anos dou mais valor ao meu pai e a minha mãe.
Aos 30 anos descobri que a vida é efêmera demais...algo do tipo: o que se tem hoje pode não se ter amanhã.
Com 30 anos me permito ser eu mesma! E estou me adorando!




Ser mãe é...
sexta-feira, 1 de agosto de 2008


...levar 1 hora e meia para conseguir ler 3 páginas de uma revista!