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Ah...Deus...Meu Deus!
sexta-feira, 30 de maio de 2008


Falar sobre religião é sempre meio complicado, mas vamos lá.
Dias atrás, lendo algo na internet, me deparei com uma reportagem de cair os meus queixos.
Era sobre a filhinha da Camila Pitanga. A atriz decidiu não batizar a criança porque acredita que Deus é uma ficção, algo inventado pelos homens, uma grande mentira. Quer que a menina cresça e decida se vai ser atéia ou não(??!!).
Fiquei pasma.
Na verdade conheço algumas pessoas que duvidam da existência de Deus, mas jamais imaginei que Camila Pitanga pudesse achar “Deus uma ficção”.
Ok, estamos numa democracia onde todos tem o direito de se expressar. Respeito muito a opinião dela, afinal não sou a dona da verdade e ela com certeza tem seus motivos para não acreditar em Deus.
Não sou carola e não freqüento a igreja regularmente, mas converso quase que diariamente com Deus.
Ponho na mão Dele todas as minhas angústias, medos e peço sempre que ilumine as minhas decisões e o meu caminho. Agradeço muito por ser quem eu sou, mesmo tendo n defeitos. Oro e peço para Ele zelar por minhas filhas. E sempre que espero, sou atendida.
Fui batizada na Igreja Católica após meu pai oferecer dinheiro ao padre. Eu era filha de pai desquitado e há 30 anos atrás existia grande preconceito com essas "ovelhas desgarradas". Eu e meus irmãos fizemos a Primeira Comunhão, mas optamos por não fazer a Crisma. Casei numa Igreja Protestante.
Faço as minhas orações e repudio com todas as minhas forças assuntos relacionados a Centros de Umbanda e Macumba e Tendas Espíritas. Acho tudo isso uma tremenda bobagem. A vida é a gente quem faz porque o Criador nos deu o livre arbítrio, o poder de decisão. Essas coisas de adivinhações sobre a vida não me entram na cabeça...
Respeito a opinião da Camila Pitanga, mas fiquei triste com a declaração dela.




M-A-R-I-A-N-A
domingo, 25 de maio de 2008


Há 2 anos você existe em minha vida. O que dizer? Palavras neste dia se tornam insignificantes diante da grandeza da sua existência. O que sinto por você é amor demais, daqueles que chega a doer o peito.
Você é linda, é meiga, é especial. Você é minha!
Te amo.



"Se eu pudesse parava o tempo
para colocar em conserva esse seu olhar.
Se eu pudesse parava o tempo
para seu sorriso admirar.
Se eu pudesse parava o tempo
para ver os ondulados de seu cabelo brilhar.
Se eu pudesse congelava o tempo
para ele não mais passar..."




Vício
sexta-feira, 23 de maio de 2008


Tudo começou por causa da curiosidade. As meninas falavam muito disso nos blogs e de vez em quando via alguma reportagem na TV ou lia a respeito do assunto em revista ou jornal.
Assim se deu o início do meu vício no scrapbook.
Nunca fui adepta a trabalhos manuais, até porque sou uma negação nesses assuntos. Mal sei costurar um botão, nas aulas de Educação Artística os meus desenhos sempre saíram horríveis e me acho também um pouco sem criatividade.
Daí entre fuçar e comprar uns materiais, acabei fazendo uma aula de Scrapbook Básico em uma loja especializada aqui da cidade. Isso já tem quase 1 ano e estou completamente ligada nisso.
Tenho muitas coisas...adesivos, papéis, chipboards. Muito material que daria até para abrir uma pequena empresa - como diz meu marido.
Infelizmente, faço menos scrap do que gostaria. Só posso mexer nessas coisas depois que as crianças dormem, lá por 21:00 hrs e confesso que apesar do desejo, sinto mesmo é vontade de cair na cama, o que faço a maioria das vezes.
Já percebi também que produzo com mais qualidade quando estou triste, chateada e até mesmo deprê. Nesses momentos me surgem mil idéias, muita vontade de terminar, acaba me servindo até como uma terapia.
Como tenho duas filhas, há um vasto material de scrapbook para meninas. Tudo rosa, com muito brilho, flores, apliques divinos e papéis fantásticos. Piro demais, compro coisas em excesso só pensando nelas e tentando encaixar na cabeça qual foto combina com o quê.
Já cheguei até a sonhar que estava fazendo scrap...rsrsrsrs.
Recentemente a minha vizinha do 3º andar descobriu que eu era "scrappera" e me confessou ser também viciada. Ela já faz há muito mais tempo que eu e sua casa está entupida de tantos materiais e ferramentas. De cair o queixo mesmo.
Então é isso minha gente, enquanto escrevo aqui já estou pensando num projeto bem legal com umas fotos maravilhosas que tirei da minha Gigi lá no Parque Barigui.
Vida de viciada é assim! Não pára de pensar no assunto!




Dias corridos
quarta-feira, 14 de maio de 2008


Sabe quando a gente escuta alguém falar assim: Devia nem ter saído da cama hoje?
Ontem o meu dia foi punk, mas nem por isso sou a favor da frase citada acima.
Sempre acho que vale a pena tudo que vivemos, tudo o que passamos e sentimos. Acredito que um novo amanhecer é a certeza de resolução dos problemas e concretização de nossos sonhos.
Então sem rodeios, digo que ontem a minha casa tava a maior "muvuca". Filha pronta pra ir pra natação e a caçulinha ardendo em febre de 38ºC. Já tinha medicado há mais de 40 minutos e a bendita não baixava.
Certas coisas me deixam bem temerosas, por exemplo, que a febre aumente, chegue ou ultrapasse os 40ºC e ela tenha convulsão em meus braços. Ui, não gosto nem de pensar.
Gigi foi despachada com minha mãe para a aula de natação e eu fui lá visitar o pediatra. Confirmando minhas suspeitas, a baixinha está com amigdalite. Essa minha pequena tem uma imunidade do cão, difícil vê-la doente, mas quando cai dodói já vi que é mais dengosa e problemática que a irmã. Puxou o pai..rsrsrs.
De noite ela tava muito chata, chorando por tudo e querendo todo instante o meu colo. Não quis comer, vomitou a mamdeira e fez um escândalo na hora dos remédios.
Eu já estava até preparada psicologicamente para uma noite “daquelas”, mas ela me surpreendeu acordando somente ás 5:20 da madrugada para tomar suco.
Enquanto ela vai melhorando eu estou só o pó da rabiola. Meu marido tem me ajudado bastante, até porque nossa empregada está de férias, mas criança doente quer mesmo o colo da mãe!
Hoje cedo meu amor foi pra São Paulo a trabalho. Sabe que nem sei direito o que foi fazer lá... eu cheguei a perguntar duas vezes qual era o motivo da viagem, mas ando tão esquecida e pensando em três coisas ao mesmo tempo que nem prestei atenção enquanto ele falava.
No mais estou bem feliz, minha mãe presenteou a mim e as meninas com 4 ingressos para domingo assistir "A Turma do Barney" no Teatro Positivo.




Dia de Arrasta Pé
sábado, 10 de maio de 2008


Hoje acaba a maratona da formatura do meu irmão. É dia do baile.
E pasmem vocês, só agora de tarde escolhi o meu vestido. Não sou muito fã de bailes e só vou mesmo porque é a formatura do mano. A semana foi bem corrida e eu e meu marido nos revezamos á noite com as meninas. Nossa babá, que dorme duas vezes por semana aqui em casa, está tirando uns dias de folga para cuidar do pai que está doente. No dia da Colação, eu fui e ele ficou. Na quinta, dia da missa, ele foi e eu fiquei. E hoje vamos os dois juntos!
As pimentinhas estão desde a hora do almoço na casa da babá, brincando com a neta dela. Estamos por uma tarde solteiros! Almoçamos juntos no maior sossego, tomamos uma caipirinha, fomos tomar um café num lugar próximo aqui em casa e caímos na cama. Nem me lembrava mais como é bom tirar um cochilo depois do almoço. A casa no maior sossego, um silêncio total! Deu até para dar uma “namorada”.
Daí pensei que estava com hora no salão e a maquiadora iria perguntar qual a cor do vestido... só então fui atrás do que vestir.
Tenho 3 vestidos de festa. Um preto que não acho coerente usar num dia em que estou tão feliz, até porque ele é liso, não tem nada de brilho e queria usar algo que externalize toda a minha alegria. Um azul royal que usei num casamento quando estava grávida de 13 semanas da minha caçulinha e um outro marrom, todo pomposo que usei em dois casamentos, mas que está com um furo na saia, culpa de uma pisada de salto agulha de sei lá quem.
Escolhi o azul torcendo para que ficasse bem, pois além de eu não estar grávida, eu fiz uma lipo que diminuiu bastante as minhas medidas na cintura. Subi pegar o vestido e na hora de fechar o zíper, meu marido disse que estava apertado nos peitos. Lá fui eu para operação Arranca-Bojo.
Para quem não sabe, eu também coloquei silicone e na época dos poucos peitos eu sempre mandava pôr enchimento nos vestidos. Catei uma tesoura, descosturei o bojo, torcendo para que o vestido servisse. Para minha alegria entrou, só ficou um pouco folgado na cintura, mas dá para quebrar o galho.
É isso aí minha gente, hoje é dia de baile, tenho quem fique com as meninas, é um dia único na vida do meu irmão. Vou dançar a valsa com ele e cair na pista até quando os meus pés agüentarem!
E para aquelas que são mamães, um beijo grande e um Feliz Dia das Mães!




Coisas de mãe
quinta-feira, 8 de maio de 2008


Nessa tarde a estrela fui eu.
Tomei um banho demorado, fiz uma escova, me maquiei e coloquei o meu mais gostoso perfume. Eu sabia que seria muito abraçada e que distribuiria milhares de beijos.
Hoje foi a festinha de comemoração do Dia das Mães na pré-escola das minhas filhas. Muita expectativa rondava essa festa porque a minha Gigi há duas semanas cochichava no ouvido do pai o que iria rolar. A bichinha é danada, sabe guardar segredo mesmo! Eu perguntava sobre a música, perguntava se ia ter presente e ela soltava um sorriso maroto, não deixando escapar nenhuma pista.
Quanta surpresa!
Ao vê-las cantando o meu coração transbordou de amor e meus olhos marejaram. Sempre esperei pelo momento de ser mãe e olhá-las ali cantando, fazendo gestos e apontando para os coleguinhas: “olha lá minha mamãe” me fez sentir o quanto sou responsável por essas duas vidinhas.
Tão inocentes, não imaginam a dureza dessa vida e as mazelas desse mundão. Donas de um coração tão puro, sequer conhecem a maldade do ser humano.
Ah se eu pudesse sempre tê-las debaixo de minhas asas, se eu pudesse sempre rugir para aqueles que tentarem atravessar com maldade os seus caminhos, se eu pudesse conservá-las sempre assim: pequenas, inocentes, felizes e com o coraçãozinho cheio de paz de espírito... mas filhos crescem e eu ainda não sei lidar com essa coisa de tê-las para o mundo.
Vou precisar aprender antes que seja tarde.




A alegria contagia
quarta-feira, 7 de maio de 2008


Quando a gente ama alguém, a felicidade do outro nos pertence um pouco.
Ontem foi a colação de grau do meu irmão do meio e ele estava imensamente feliz.
Vê-lo de beca, com um sorriso de orelha a orelha foi para mim, muito gratificante.
Temos uma diferença de quase 8 anos e me lembro bem do dia que ele nasceu.
Ele foi muito esperado, muito desejado e muito amado.
Era um nenê guloso, chorão e muito esperto. Deixava meus pais de cabelos em pé, tinha tanta energia e vontade de viver que andou aos 9 meses. Na escola sempre se destacou, na vida sempre esteve rodeado de amigos.
Sincero ao extremo, vez ou outra ele chega a magoar quando tem os seus “acessos” , mas o amor que sinto por ele ultrapassa qualquer sentimento.
Guardo boas recordações nossas de infância e estivemos sempre juntos nas peraltices. Lembrar dele pequeno, tomando banho comigo e hoje, um homem formado faz-me sentir um pontinha de orgulho daquele que sempre foi e será um dos meus melhores amigos!