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Vício
sexta-feira, 23 de maio de 2008


Tudo começou por causa da curiosidade. As meninas falavam muito disso nos blogs e de vez em quando via alguma reportagem na TV ou lia a respeito do assunto em revista ou jornal.
Assim se deu o início do meu vício no scrapbook.
Nunca fui adepta a trabalhos manuais, até porque sou uma negação nesses assuntos. Mal sei costurar um botão, nas aulas de Educação Artística os meus desenhos sempre saíram horríveis e me acho também um pouco sem criatividade.
Daí entre fuçar e comprar uns materiais, acabei fazendo uma aula de Scrapbook Básico em uma loja especializada aqui da cidade. Isso já tem quase 1 ano e estou completamente ligada nisso.
Tenho muitas coisas...adesivos, papéis, chipboards. Muito material que daria até para abrir uma pequena empresa - como diz meu marido.
Infelizmente, faço menos scrap do que gostaria. Só posso mexer nessas coisas depois que as crianças dormem, lá por 21:00 hrs e confesso que apesar do desejo, sinto mesmo é vontade de cair na cama, o que faço a maioria das vezes.
Já percebi também que produzo com mais qualidade quando estou triste, chateada e até mesmo deprê. Nesses momentos me surgem mil idéias, muita vontade de terminar, acaba me servindo até como uma terapia.
Como tenho duas filhas, há um vasto material de scrapbook para meninas. Tudo rosa, com muito brilho, flores, apliques divinos e papéis fantásticos. Piro demais, compro coisas em excesso só pensando nelas e tentando encaixar na cabeça qual foto combina com o quê.
Já cheguei até a sonhar que estava fazendo scrap...rsrsrsrs.
Recentemente a minha vizinha do 3º andar descobriu que eu era "scrappera" e me confessou ser também viciada. Ela já faz há muito mais tempo que eu e sua casa está entupida de tantos materiais e ferramentas. De cair o queixo mesmo.
Então é isso minha gente, enquanto escrevo aqui já estou pensando num projeto bem legal com umas fotos maravilhosas que tirei da minha Gigi lá no Parque Barigui.
Vida de viciada é assim! Não pára de pensar no assunto!